
Desta forma, espera-se que o jovem João Almeida Moreira, de apenas 33 anos de idade, e recém-eleito presidente do clube, consiga primeiro sanear o Clube financeiramente para depois dar passos sustentados rumo a um futuro mais risonho, sendo no entanto claro que as nuvens no horizante são mais do que muitas e que o Belenenses está longe de ser um clube fácil para quem o lidera, até porque tem sempre uma oposição muito férrea e que por vezes em nada ajuda no normal desenvolvimento desta prestigiada colectividade.
Nos primeiros tempos João Almeida Moreira, em nome da bandeira da salvação financeira do Clube foi obrigado a encerrar as piscinas do Clube, fonte de rendimentos de outrora, que hoje davam despesas anuais na ordem dos 600 mil euros, e autonomizar por completo secções de futsal e de andebol para que o rumo da solvência financeira seja tomado e venha a ser uma realidade.
Também o futebol reduziu substancialmente o orçamento anual, e por isso este ano as aspirações mais não sejam que a mera manutenção no escalão secundário. Deste modo, os tempos de hoje são claramente de vacas muito magras para o Belenenses, esperando eu, lisboeta convicto e de um bairro popular onde tenho muitos amigos de infância adeptos indefectíveis do emblema da Cruz de Cristo, que esta crise mais não seja do que passageira e que o ressurgimento seja uma realidade.
Não quero o Quo Vadis para este Clube de raízes sociais muito díspares, que vão de Almirantes ao mais popular cidadão lisboeta. Quero sim, um Clube de Futebol "Os Belenenses" a salvo do abismo.
Têm a palavra os verdadeiros belenenses: Unam-se em prol de um Clube que ainda é Grande e uma bandeira do desporto nacional. Melhores dias virão, assim o espero!
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