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Até quando esta encruzilhada? |
Deste modo, ficaram na mesma os Estatutos e rejeitada a proposta para adequar os mesmos ao Regime Jurídico das Federações, um problema que ja se arrasta há mais de dois anos e que já fez a FPF perder o seu Estatuto de Utilidade Pública, o cancelamento de contratos-programa e sérios avisos da UEFA e da FIFA.
Perante isto, e qual irredutível "aldeia gaulesa", um pequeno grupo de associações continua sem pudor a emperrar a legalidade e a modernização do futebol português, com o braço de ferro a permanecer e o futuro a ser cada vez mais neste negro nesta modalidade.
A batata quante fica agora e definitivamente nas mãos de Laurentino Dias, o secretário de Estado do Desporto, a quem lhe restarão duas soluções: ou abrir a porta ao diálogo com as associações "rebeldes", o que representaria uma clara e perigosa cvedência às mesmas, ou ao invés fazer aplicar a "bomba atómica", que se traduzirá na retirada em absoluto do Estatuto de Utilidade Pública, o que deixará o futebol português no profundo caos.
A FPF, liderada por Gilberto Madail, um dirigente que em minha opinião já expirou há muito o seu prazo de validade no cargo está a manchar indelevelmente a modalidade.
Até quando este caos. Será mesmo o quo vadis para o futebol português?
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